No final de semana 6 e 7 de agosto, a Federação Sakura e Ipê do Brasil com o apoio da Prefeitura de São Paulo, da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente e da São Paulo Turismo (SPTuris), realizou a 33ª Festa da Cerejeira no Parque do Carmo, localizado na Avenida Afonso de Sampaio e Souza, 951 - em Itaquera.
O prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, prestigiou a festa que, neste ano, celebra o plantio de 3.000 exemplares das espécies yukiwari, himalaia e okinawa no local. A festa contou ainda com apresentações de danças folclóricas e taikos (tambores), além de barracas com comidas típicas como o mandyu (doce recheado com massa de feijão azuki), yakissoba, udon (macarrão ensopado), sakura moti e tempurá.
“Essa é a grande festa da comunidade japonesa no Brasil. A cerejeira é um de seus principais símbolos. E aqui no Parque do Carmo temos 3.000 cerejeiras plantadas. Lancei há dois anos um desafio de aumentarmos a quantidade de árvores e a meta foi atingida. Quero cumprimentar a comunidade e a subprefeitura de Itaquera pelo trabalho, que faz do Carmo o maior parque de cerejeiras existente fora do Japão. Hoje lanço um novo desafio: para que ao longo deste ano sejam plantadas 1.000 novas árvores da espécie. Assim, queremos comemorar, em 2012, na 34ª edição da Festa da Cerejeira, a marca de 4.000 cerejeiras”, disse o prefeito.
A cerejeira é a árvore-símbolo do Japão e tornou-se a marca da comunidade nipônica que vive na região de Itaquera. Todos os anos essa comunidade pratica um ritual, conhecido como hanami, que consiste em sentar-se sob as cerejeiras e contemplá-las durante algum tempo. O vento sopra as delicadas pétalas das flores, fazendo com que elas se espalhem, produzindo um belíssimo espetáculo da natureza, tal como ocorre no Japão. A florada dura apenas alguns dias e esta data é a única oportunidade de conferir os desenhos formados pelas flores em tons de rosa. “É muito importante que essa tradição continue. Hoje vemos muito mais gente do que na edição anterior. Isso revela o quanto a cidade de São Paulo é mundial. Aqui todos os migrantes e imigrantes são acolhidos e bem-sucedidos. É um sinal de que a cidade tem essa vocação de acolhimento e de cultura de paz. Que o Parque do Carmo, a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente e a Prefeitura de São Paulo sigam dando esse exemplo para o Brasil e para o mundo”, afirmou o Secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge. Além de cerejeiras, o Parque do Carmo também abriga outras espécies, como ipês-roxos, brancos e amarelos.
O prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, prestigiou a festa que, neste ano, celebra o plantio de 3.000 exemplares das espécies yukiwari, himalaia e okinawa no local. A festa contou ainda com apresentações de danças folclóricas e taikos (tambores), além de barracas com comidas típicas como o mandyu (doce recheado com massa de feijão azuki), yakissoba, udon (macarrão ensopado), sakura moti e tempurá.
“Essa é a grande festa da comunidade japonesa no Brasil. A cerejeira é um de seus principais símbolos. E aqui no Parque do Carmo temos 3.000 cerejeiras plantadas. Lancei há dois anos um desafio de aumentarmos a quantidade de árvores e a meta foi atingida. Quero cumprimentar a comunidade e a subprefeitura de Itaquera pelo trabalho, que faz do Carmo o maior parque de cerejeiras existente fora do Japão. Hoje lanço um novo desafio: para que ao longo deste ano sejam plantadas 1.000 novas árvores da espécie. Assim, queremos comemorar, em 2012, na 34ª edição da Festa da Cerejeira, a marca de 4.000 cerejeiras”, disse o prefeito.
A cerejeira é a árvore-símbolo do Japão e tornou-se a marca da comunidade nipônica que vive na região de Itaquera. Todos os anos essa comunidade pratica um ritual, conhecido como hanami, que consiste em sentar-se sob as cerejeiras e contemplá-las durante algum tempo. O vento sopra as delicadas pétalas das flores, fazendo com que elas se espalhem, produzindo um belíssimo espetáculo da natureza, tal como ocorre no Japão. A florada dura apenas alguns dias e esta data é a única oportunidade de conferir os desenhos formados pelas flores em tons de rosa. “É muito importante que essa tradição continue. Hoje vemos muito mais gente do que na edição anterior. Isso revela o quanto a cidade de São Paulo é mundial. Aqui todos os migrantes e imigrantes são acolhidos e bem-sucedidos. É um sinal de que a cidade tem essa vocação de acolhimento e de cultura de paz. Que o Parque do Carmo, a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente e a Prefeitura de São Paulo sigam dando esse exemplo para o Brasil e para o mundo”, afirmou o Secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge. Além de cerejeiras, o Parque do Carmo também abriga outras espécies, como ipês-roxos, brancos e amarelos.